A cidade corre o resto de ter surpresas, pois há indícios, de que grupos já se formaram, para a defesa do mandato de Marcia Rosa, na esfera federal. Se estes grupos, foram mesmo formados, se tem gente freqüentando gabinetes, na Capital, para virar o jogo, em favor de Marcia, a cautela não é um argumento derrotista, ao contrario: é um argumento de bom senso. O Já Ganhou, não pode ser solto ainda, não antes do martelo da justiça, determinar que nossa prefeita, não tem mais o poder da caneta. Há muitos comentários absurdos, circulando a cidade, e não é hora de comentários absurdos, é hora de se parar e pensar no amanhã cubatense, pois estamos vivendo momentos difíceis, preocupantes, e ate perigosos. Nossa prefeita, esta tomando atitudes.Suas atitudes, n ao estão coerentes, com a de uma prefeita edm exercício pleno, mas tem a força da plenitude, pois seus atos tem legalidade. Nomeações de secretários, ao deu dará, sem critérios, não é bom para a cidade, mas é isso que Marcia esta fazendo e temos que observar seus atos, pois por eles, é que se descobre o futuro, que a cidade terá, se o martelo da justiça, demorar para bater a decisão. Devemos lembrar, que são duas decisões, a serem tomadas, duas esferas a serem corridas. Temos um funcionalismo, em estado de pré greve, nervoso, agitado, inquieto. Temos uma classe política, papel carbono da outra eleição, se preparando precariamente, para a eleição tampão, que vem por ai. Se houve r nova eleição, quem assumir o poder, terá uma cidade em frangalhos, para administrar, uma administração minada em suas essências, e em desordem, que necessitará de pulso, e decisões difíceis de serem tomadas, decisões antipáticas, quem assumir vai ter que tomar. Quem assumir vai ter que bater de frente com funcionários de carreira, que apóiam Marcia e este governo, e terá que agir. Será um governo difícil e cheio de problemas. O povo, por sua vez, esta esperando um Salvador da Pátria, e não existe ele, em Cubatão. O governo vai pegar a Prefeitura praticamente arruinada em suas estruturas, e em sua economia, com uma cidade deixada no esquecimento, e terá que mudar isso, e logo, e não será fácil. Não fará, penso eu, um governo com popularidade. Vai sim, que tomar atitudes pouco populares, para por a cidade em ordem. Vai assumir um abacaxi, com casca dura, e faca cega, no meu entender, e não terá ajuda no montar a sobremesa com o tal abacaxi. O funcionalismo, por seu lado, talvez seja quem mais vá sofrer, neste governo tampão de que se fala, pois ele vai sentir na pele, parte desta mudança.Talvez possa receber, o funcionalismo, algum beneficio, mas duvido que seja o que esperam. Ao bater o martelo da Justiça, seja ele agora, ou daqui a um tempo, a cidade vai sentir o pulsar da responsabilidade, e não sem, sinceramente, se é o que ela espera, o que teremos pela frente. Cautela, e caldo de galinha, é o que recomendo a todos, pois agir com o coração e a vontade, agora, nos fará estaremos despreparados, para algo que não se espera. Vamos com calma com o andor, pois o santo é de barro, e barro fresco.... Festança, só depois, que a Dona Justiça Bater o Martelinho!!!!!
Carlos Alberto Lopes
Para que compreendam as FINANÇAS da Caixa, no que diz respeito à Assistência Médica, Hospitalar e Odontológica...
EMPRÉSTIMOS PMC x CAIXA (Processo 4220/2001) – Em 27/09/1996 (Adm. do prefeito José Oswaldo Passarelli), a Prefeitura tomou de empréstimo junto à Caixa de Previdência, R$ 15.500.000,00, sendo, em 28/02/2002, a atualização do saldo devedor desse montante, R$ 67.490.676,15. Em 27/11/1996 (Adm. do prefeito José Oswaldo Passarelli), a Prefeitura tomou de empréstimo junto à Caixa de Previdência, R$ 3.000.000,00, sendo, em 28/02/2002, a atualização do saldo devedor desse montante, R$ 13.373.678,79; em 22/10/1997 (Adm. do prefeito Nei Eduardo Serra), a Prefeitura tomou de empréstimo junto à Caixa de Previdência, R$ 14.000.000,00, sendo, em 28/02/2002, a atualização do saldo devedor desse montante, R$ 46.212.303,99.
Os três empréstimos foram tomados porque naquela ocasião não havia um mecanismo legal que impedisse tais operações, o que somente veio em 2000, mesma ocasião em que foram criados pela Lei 2641/200 os Conselhos Administrativo e Fiscal da Autarquia.
O contrato para pagamento dos empréstimos foi firmado entre a Caixa e a Prefeitura em 22/10/1997, na Administração do prefeito Nei Serra. O acordo inicial estabelecia o pagamento em 96 parcelas (8 anos), sendo estabelecido na 7ª cláusula do contrato que "considerar-se-ão vencidos antecipadamente todas as demais prestações subsequentes, cujo montante poderá ser cobrado de uma só vez", aplicando-se, conforme o texto, as devidas atualizações monetárias.
Em 28/02/2002, já na Administração do prefeito Clermont Castor, a dívida consolidada era de R$ 127.076.658,93 e, no dia 15/03/2002, foi firmado um aditivo ao contrato, estabelecendo um novo prazo, agora de 360 prestações (30 anos), mantendo-se as demais cláusulas do contrato de 1997, sendo o início do termo aditivo em 15/03/2002 e o término em 14/03/2032.
Para ser ter uma idéia do valor mensal de cada parcela, tomemos, como base, a parcela de nº 137, paga pela Prefeitura no dia 25 de abril de 2013 e referente ao próprio mês de abril: foram R$ 352.990,72 (amortização da dívida principal) e mais R$ 393.584,00 referentes a juros e correção, totalizando R$ 746.575,00.
Antes, o valor até conseguia cobrir o rombo (déficit) com a Saúde, porém não é mais possível.
Outro detalhe é a destinação que tem essa parcela do empréstimo quando retorna à Caixa: de 2003 até 2011, quando a lei da destinação foi alterada, eram 40% para a Previdência, 40% destinados à Saúde e 20% ao Patrimônio. Agora é 80% para a Saúde e 20% para o Patrimônio. Justo, pois os valores tomados por empréstimo em 1996 e 1997 saíram das reservas da Saúde. A destinação anterior serviu para fazer o saldo da conta do Fundo de Previdência, sendo uma jogada de mestre já que os três cenários da situação previdenciária de Cubatão, mostrados em 2003 (Governo Clermont), pela BrasilPrev, do Banco do Brasil, apontavam a necessidade de a Prefeitura fazer substanciais aportes no Fundo de Previdência.
ENTENDA OS PORQUÊS DO DÉFICIT: a Assistência Médica, Hospitalar e Odontológica prestada via Caixa dos Servidores contempla cerca de 15 mil vidas, entre os mutuários servidores (de carreira e comissionados) da Prefeitura, Câmara de Vereadores e CMT - Companhia Municipal do Trânsito e mais os seus dependentes legais. Além das internações (eletivas, urgências e emergências), atendimento ambulatorial (consultas e exames), temos odontologia, fonoaudiologia e psicologia na gama de serviços. Referente somente ao mês de março/2013, o faturamento apresentado pelos prestadores foi de R$ 1.900.000,00. No primeiro trimestre deste ano, as despesas já totalizam R$ 7.270.000,00. Esses valores representam apenas as faturas apresentadas por clínicas, hospitais, médicos, dentistas, psicólogos e fonoaudiólogos. Fora isso há as despesas de custeio administrativo (manutenção da autarquia, precatórios, reembolsos, entre outras despesas).
A RECEITA: lembremos que do nosso salário sai para a Saúde 3,28% sobre os proventos, sendo o mesmo índice aplicado para a contribuição patronal exclusiva para a Saúde. Pertinente registrar isso porque os Servidores costumam confundir muito o que é descontado no holerite e que vai para a Saúde com o valores descontados (12,50% sobre os salários) destinados à Previdência (pagamento de aposentadorias e pensão), a nossa garantia futura para quando não estivermos mais na ativa. Uma coisa é bem diferente da outra, as contas e até os conselhos são diferentes, conforme determinam as leis. Tal confusão somente será minimizada quando o Instituto de Previdência Municipal finalmente for criado, separando juridicamente os entes.
1º TRIMESTRE DE 2013, recebemos no primeiro trimestre do que foi descontado dos Servidores, o montante de R$ 2.073.241,53; da parte patronal vieram R$ 3.276.316,98, sendo o total de R$ 5.349.558,51. Como parcelas dos empréstimos tomados pela PMC, já recebemos este ano R$ 1.204.404,35. Mas, estamos sempre carregando os déficits anteriores. É como se faz ao empurrar as dívidas do mês passado para o salário que só vem no próximo mês.
FINANÇAS DE 2012: a despesa somente com os prestadores da Saúde foi de R$ 28.016.297,98. As de custeio foram R$ R$ 3.035.665,37. Como receita tivemos: R$ 18.511.098,62 (sendo R$ 9.990.753,57 da cota patronal e R$ 8.520.345,05 da parte dos Servidores). Recebemos ainda em 2012 R$ 4.675.823,96 como retorno dos empréstimos à PMC realizados em 1996 e 1997. Somente considerando os números da receita e da despesa com a Saúde, chegamos a um déficit anual de R$ 10 milhões.
APORTES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA COBRIR O ROMBO: estamos sempre nos valendo do patrimônio da nossa Autarquia. É como se você fosse obrigado pelas circunstâncias a sacar o dinheiro que a família está juntando para conseguir pagar as despesas do mês. Note que: em 2007 nós tínhamos R$ 30.293.856,65 aplicados em fundos de investimentos. Em 2008, chegamos a receber somente como rendimentos mais de R$ 1,5 milhão. Depois disso, começaram os saques para efetuar os pagamentos dos prestadores da Saúde, evitando-se assim interrupções no atendimento e descredenciamentos.
Foram aportes sucessivos nos últimos tempos: de R$ 1.482.920,00 (2009), R$ 1.906.000,00 (2010), 5.454.530,00 (2011) e de 6.544.300,00 (2012), totalizando R$ 15.387.750,00. Com estes aportes para a Saúde e mais outros saques para custeio da própria Caixa, o resultado é que na conta exclusiva da Caixa temos hoje apenas pouco mais de R$ 10 milhões. É o nosso patrimônio líquido ficando bem menor a cada dia.
ASSUNTO: CAIXA DE
PREVIDENCIA
A Caixa de Previdência dos Servidores Municipais de Cubatão,
é uma autarquia municipal independente.
Sua finalidade, é dar Assistencia Medica e manter o fundo de aposentadoria, dos servidores
públicos de Cubatão.
Sua gestão é feita de uma diretoria, com um superintendente, e dois conselhos, que cuidam da administração da Caixa e do patrimônio, que na realidade pertence aos Servidores
Municipais.
A anos, tem
havido comentários e muitos, de que a
Caixa estava com seus dias contados, que
seu financeiros, estava com problemas.
Cada administração, sei uma informação deste porte, que logo vem o desmentido, pelos senhores Superintendentes, que assumem o
cargo, a cada nova gestão.
Desta feita, o comentário é mais complicado, e mais preocupante, pois aparecem relatos de altas
quantias, pagas a funcionários administrativos da autarquia e pagos, pelo que
se sabe, indevidamente.
O relato, diz que foram pagos, a 7 funcionários
da Caixa, valores que somam $R 1.500.000,00 ( um milhão e
quinhentos mil reais) e existem mais
três funcionários, prestes a receber
seus valores, que seria o desembolso de
mais $R 600,000,00 ( seiscentos mil
reais) que somados ao já pago, chega a
Dois Milhões e Cem mil reais.
Este pagamento, feio no final do ano passado, são referente ao incorporar de 50% de chefia, ao salário dos servidores, retroativo, portanto explicado é o volume
alto em dinheiro, recebido por cada um.
Tudo isso, passou por um dos conselhos, é lógico. O mais engraçado,
se é que há graça nisso, é que o
Superintendente Silvio, na sua gestão, não quis autorizar tal
pagamento por não o considerar justo e nem legal, "ilegalidade
essa referendada por parecer da Procuradoria da Caixa, que não apoiou o
pagamento". Se mudou a administração, Silvio, largou o cargo, e
dali para a frente, com outros
superintendentes, os processos
entraram em tramitação, sendo
substituída a participação da Procuradora da Caixa, que se negou a autorizar,
por um advogado comissionado( alias recém formado) que assumiu a
responsabilidade jurídica do caso.
Enquanto tudo isso acontece, o processo que realmente imporá, que é o processo movido pelos servidores aposentados, usando o
sindicato, para que fosse devolvido aos mesmos, as importâncias
descontadas indevidamente pela caixa, referente a contribuição previdenciária,
que foi julgado, com ganho de causa aos servidores, e com multa diária na Caixa, se não fizesse o pagamento imediato, ate hoje tramita dentro da caixa de previdência, que
paga multa diária por não cumprir decisão
judicial, a mais de um ano.
São dois pesos, e duas meditas....
Enquanto a Caixa, favorece seus funcionários,
deixa de cumprir decisão
judicial, e não repassa fundos aos seus associados aposentados.
Por isso, estamos pedindo as explicações necessárias, a
tempos, para o Senhor Superintendente da Caixa, pois não se pode admitir que isso venha a acontecer, na Caixa dos
Servidores, sem que os fatos sejam
colocados à publico, para que os
associados da Caixa, dele tomem conhecimento.
Esta na hora, de alguém, começar a responder perguntas, pois
do contrario, vamos ter que pedir as respostas por outros caminhos, pois o
Caixa não pode ficar sem responder aos
seus mutuários, pois é deles, o patrimônio, é deles o organismo que esta
funcionando na Av. Joaquim Miguel Couto, nº 1.000. São mais de 5.000 (
cindo mil) donos, que querem respostas e
tem direito a recebê-las.
Solicito, portanto, a quem possa responder ao mutuários, que o faça, pois há
algo de podre, no ar que se sente, ao
passar em frente ao prédio da Caixa, e o cheiro não é de se desconsiderar.
Carlos Alberto Lopes
EMPRÉSTIMOS PMC x CAIXA (Processo 4220/2001) – Em 27/09/1996 (Adm. do prefeito José Oswaldo Passarelli), a Prefeitura tomou de empréstimo junto à Caixa de Previdência, R$ 15.500.000,00, sendo, em 28/02/2002, a atualização do saldo devedor desse montante, R$ 67.490.676,15. Em 27/11/1996 (Adm. do prefeito José Oswaldo Passarelli), a Prefeitura tomou de empréstimo junto à Caixa de Previdência, R$ 3.000.000,00, sendo, em 28/02/2002, a atualização do saldo devedor desse montante, R$ 13.373.678,79; em 22/10/1997 (Adm. do prefeito Nei Eduardo Serra), a Prefeitura tomou de empréstimo junto à Caixa de Previdência, R$ 14.000.000,00, sendo, em 28/02/2002, a atualização do saldo devedor desse montante, R$ 46.212.303,99.
Os três empréstimos foram tomados porque naquela ocasião não havia um mecanismo legal que impedisse tais operações, o que somente veio em 2000, mesma ocasião em que foram criados pela Lei 2641/200 os Conselhos Administrativo e Fiscal da Autarquia.
O contrato para pagamento dos empréstimos foi firmado entre a Caixa e a Prefeitura em 22/10/1997, na Administração do prefeito Nei Serra. O acordo inicial estabelecia o pagamento em 96 parcelas (8 anos), sendo estabelecido na 7ª cláusula do contrato que "considerar-se-ão vencidos antecipadamente todas as demais prestações subsequentes, cujo montante poderá ser cobrado de uma só vez", aplicando-se, conforme o texto, as devidas atualizações monetárias.
Em 28/02/2002, já na Administração do prefeito Clermont Castor, a dívida consolidada era de R$ 127.076.658,93 e, no dia 15/03/2002, foi firmado um aditivo ao contrato, estabelecendo um novo prazo, agora de 360 prestações (30 anos), mantendo-se as demais cláusulas do contrato de 1997, sendo o início do termo aditivo em 15/03/2002 e o término em 14/03/2032.
Para ser ter uma idéia do valor mensal de cada parcela, tomemos, como base, a parcela de nº 137, paga pela Prefeitura no dia 25 de abril de 2013 e referente ao próprio mês de abril: foram R$ 352.990,72 (amortização da dívida principal) e mais R$ 393.584,00 referentes a juros e correção, totalizando R$ 746.575,00.
Antes, o valor até conseguia cobrir o rombo (déficit) com a Saúde, porém não é mais possível.
Outro detalhe é a destinação que tem essa parcela do empréstimo quando retorna à Caixa: de 2003 até 2011, quando a lei da destinação foi alterada, eram 40% para a Previdência, 40% destinados à Saúde e 20% ao Patrimônio. Agora é 80% para a Saúde e 20% para o Patrimônio. Justo, pois os valores tomados por empréstimo em 1996 e 1997 saíram das reservas da Saúde. A destinação anterior serviu para fazer o saldo da conta do Fundo de Previdência, sendo uma jogada de mestre já que os três cenários da situação previdenciária de Cubatão, mostrados em 2003 (Governo Clermont), pela BrasilPrev, do Banco do Brasil, apontavam a necessidade de a Prefeitura fazer substanciais aportes no Fundo de Previdência.
ENTENDA OS PORQUÊS DO DÉFICIT: a Assistência Médica, Hospitalar e Odontológica prestada via Caixa dos Servidores contempla cerca de 15 mil vidas, entre os mutuários servidores (de carreira e comissionados) da Prefeitura, Câmara de Vereadores e CMT - Companhia Municipal do Trânsito e mais os seus dependentes legais. Além das internações (eletivas, urgências e emergências), atendimento ambulatorial (consultas e exames), temos odontologia, fonoaudiologia e psicologia na gama de serviços. Referente somente ao mês de março/2013, o faturamento apresentado pelos prestadores foi de R$ 1.900.000,00. No primeiro trimestre deste ano, as despesas já totalizam R$ 7.270.000,00. Esses valores representam apenas as faturas apresentadas por clínicas, hospitais, médicos, dentistas, psicólogos e fonoaudiólogos. Fora isso há as despesas de custeio administrativo (manutenção da autarquia, precatórios, reembolsos, entre outras despesas).
A RECEITA: lembremos que do nosso salário sai para a Saúde 3,28% sobre os proventos, sendo o mesmo índice aplicado para a contribuição patronal exclusiva para a Saúde. Pertinente registrar isso porque os Servidores costumam confundir muito o que é descontado no holerite e que vai para a Saúde com o valores descontados (12,50% sobre os salários) destinados à Previdência (pagamento de aposentadorias e pensão), a nossa garantia futura para quando não estivermos mais na ativa. Uma coisa é bem diferente da outra, as contas e até os conselhos são diferentes, conforme determinam as leis. Tal confusão somente será minimizada quando o Instituto de Previdência Municipal finalmente for criado, separando juridicamente os entes.
1º TRIMESTRE DE 2013, recebemos no primeiro trimestre do que foi descontado dos Servidores, o montante de R$ 2.073.241,53; da parte patronal vieram R$ 3.276.316,98, sendo o total de R$ 5.349.558,51. Como parcelas dos empréstimos tomados pela PMC, já recebemos este ano R$ 1.204.404,35. Mas, estamos sempre carregando os déficits anteriores. É como se faz ao empurrar as dívidas do mês passado para o salário que só vem no próximo mês.
FINANÇAS DE 2012: a despesa somente com os prestadores da Saúde foi de R$ 28.016.297,98. As de custeio foram R$ R$ 3.035.665,37. Como receita tivemos: R$ 18.511.098,62 (sendo R$ 9.990.753,57 da cota patronal e R$ 8.520.345,05 da parte dos Servidores). Recebemos ainda em 2012 R$ 4.675.823,96 como retorno dos empréstimos à PMC realizados em 1996 e 1997. Somente considerando os números da receita e da despesa com a Saúde, chegamos a um déficit anual de R$ 10 milhões.
APORTES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA COBRIR O ROMBO: estamos sempre nos valendo do patrimônio da nossa Autarquia. É como se você fosse obrigado pelas circunstâncias a sacar o dinheiro que a família está juntando para conseguir pagar as despesas do mês. Note que: em 2007 nós tínhamos R$ 30.293.856,65 aplicados em fundos de investimentos. Em 2008, chegamos a receber somente como rendimentos mais de R$ 1,5 milhão. Depois disso, começaram os saques para efetuar os pagamentos dos prestadores da Saúde, evitando-se assim interrupções no atendimento e descredenciamentos.
Foram aportes sucessivos nos últimos tempos: de R$ 1.482.920,00 (2009), R$ 1.906.000,00 (2010), 5.454.530,00 (2011) e de 6.544.300,00 (2012), totalizando R$ 15.387.750,00. Com estes aportes para a Saúde e mais outros saques para custeio da própria Caixa, o resultado é que na conta exclusiva da Caixa temos hoje apenas pouco mais de R$ 10 milhões. É o nosso patrimônio líquido ficando bem menor a cada dia.
ASSUNTO: CAIXA DE
PREVIDENCIA
A Caixa de Previdência dos Servidores Municipais de Cubatão,
é uma autarquia municipal independente.
Sua finalidade, é dar Assistencia Medica e manter o fundo de aposentadoria, dos servidores
públicos de Cubatão.
Sua gestão é feita de uma diretoria, com um superintendente, e dois conselhos, que cuidam da administração da Caixa e do patrimônio, que na realidade pertence aos Servidores
Municipais.
A anos, tem
havido comentários e muitos, de que a
Caixa estava com seus dias contados, que
seu financeiros, estava com problemas.
Cada administração, sei uma informação deste porte, que logo vem o desmentido, pelos senhores Superintendentes, que assumem o
cargo, a cada nova gestão.
Desta feita, o comentário é mais complicado, e mais preocupante, pois aparecem relatos de altas
quantias, pagas a funcionários administrativos da autarquia e pagos, pelo que
se sabe, indevidamente.
O relato, diz que foram pagos, a 7 funcionários
da Caixa, valores que somam $R 1.500.000,00 ( um milhão e
quinhentos mil reais) e existem mais
três funcionários, prestes a receber
seus valores, que seria o desembolso de
mais $R 600,000,00 ( seiscentos mil
reais) que somados ao já pago, chega a
Dois Milhões e Cem mil reais.
Este pagamento, feio no final do ano passado, são referente ao incorporar de 50% de chefia, ao salário dos servidores, retroativo, portanto explicado é o volume alto em dinheiro, recebido por cada um.
Este pagamento, feio no final do ano passado, são referente ao incorporar de 50% de chefia, ao salário dos servidores, retroativo, portanto explicado é o volume alto em dinheiro, recebido por cada um.
Tudo isso, passou por um dos conselhos, é lógico. O mais engraçado,
se é que há graça nisso, é que o
Superintendente Silvio, na sua gestão, não quis autorizar tal
pagamento por não o considerar justo e nem legal, "ilegalidade
essa referendada por parecer da Procuradoria da Caixa, que não apoiou o
pagamento". Se mudou a administração, Silvio, largou o cargo, e
dali para a frente, com outros
superintendentes, os processos
entraram em tramitação, sendo
substituída a participação da Procuradora da Caixa, que se negou a autorizar,
por um advogado comissionado( alias recém formado) que assumiu a
responsabilidade jurídica do caso.
Enquanto tudo isso acontece, o processo que realmente imporá, que é o processo movido pelos servidores aposentados, usando o
sindicato, para que fosse devolvido aos mesmos, as importâncias
descontadas indevidamente pela caixa, referente a contribuição previdenciária,
que foi julgado, com ganho de causa aos servidores, e com multa diária na Caixa, se não fizesse o pagamento imediato, ate hoje tramita dentro da caixa de previdência, que
paga multa diária por não cumprir decisão
judicial, a mais de um ano.
São dois pesos, e duas meditas....
Enquanto a Caixa, favorece seus funcionários,
deixa de cumprir decisão
judicial, e não repassa fundos aos seus associados aposentados.
Por isso, estamos pedindo as explicações necessárias, a
tempos, para o Senhor Superintendente da Caixa, pois não se pode admitir que isso venha a acontecer, na Caixa dos
Servidores, sem que os fatos sejam
colocados à publico, para que os
associados da Caixa, dele tomem conhecimento.
Esta na hora, de alguém, começar a responder perguntas, pois
do contrario, vamos ter que pedir as respostas por outros caminhos, pois o
Caixa não pode ficar sem responder aos
seus mutuários, pois é deles, o patrimônio, é deles o organismo que esta
funcionando na Av. Joaquim Miguel Couto, nº 1.000. São mais de 5.000 (
cindo mil) donos, que querem respostas e
tem direito a recebê-las.
Solicito, portanto, a quem possa responder ao mutuários, que o faça, pois há
algo de podre, no ar que se sente, ao
passar em frente ao prédio da Caixa, e o cheiro não é de se desconsiderar.
Carlos Alberto Lopes