quarta-feira, 24 de julho de 2013

A HISTÓRIA DE UM JORNAL

O ser humano, é mesmo estranho. É um animal, sempre querendo evoluir, ser mais do que é, tentando alcançar algo mais, que a ponta do cometa, que passa por cada um de nós, a cada dia, nos fazendo ver que nada somos, além de um ser em evolução, que nunca alcança o perfeito, a perfeição, que buscamos feito malucos, a vida toda.
Não, não falo de ninguém em especial, falo de mim mesmo, falo do Auxiliar de Administração, que em 1985, assumiu uma cadeira, numa mesa no Cadastro Imobiliário da Sefin, e lá ficou, tentando apreender a ser um Funcionário Publico normal, até que o acidente, me colocou na aposentadoria, e sentado em definitivo numa cadeira de rodas, sem saber direito o que faria da vida. Pareceu-me na época, o fim de tudo. O chegar ao final, do deficiente físico, que conseguirá ser funcionário publico de sua terra natal, e o destino, num acidente que não tem até hoje um porque ter acontecido, interromper aquele caminhar, para ser útil ao município natal, que eu tinha lá no fundo do pensamento. Sentado na cadeira, pensava: Como voltar a poder ter utilidade, ao pé da serra, que foi meu berço, se não mais posso servir ao município, como funcionário dele?

O destino dá as suas voltas, e em 2008, a Câmara Municipal de Cubatão, escolhe meu nome, para receber por meus poemas, meus contos, e um jornal, que já existia na net no meu tempo de Funcionário, a Medalha Afonso Schmidt por feitos culturais. De terno, lindo de morrer, acompanhado por familiares e amigos, voltei a Câmara, e adentrei no Plenário, e ali, sendo observado pelos amigos, pelos homens e mulheres, que representavam o povo de minha terra, recebi a dourada medalha, com o rosto de Schimidt, em alto relevo. Vi minha mãe, sentir o nó na garganta... Vi minhas tias, com lágrimas nos olhos... Olhei o rosto de amigos, que a anos acompanham meu desenvolver como homem de letras, sorrirem, de orelha a orelha, vendo o seu amigo, sendo reconhecido por seus poemas, versos, romances, contos, e artigos. Após o evento, tive meus minutos de artista, em entrevista a Tv regional, e ai sim, coroou o dia.

Mas o que fazer, para retribuir? Como voltar a ser útil, aquela cidade que tanto me havia dado, em respeito, em dedicação, em amigos, estando proibido por médicos, a voltar ao cargo que ocupava? Como retribuir a cidade? Nasceu então, a idéia de fazer, para ela, um jornal. Mas não um jornal comum: jornal comum, qualquer um podia fazer, bastava ter um querer na cabeça, e algum dinheiro no banco, e saia um jornal que a cidade por certo absolveria. Não era isso, o que eu queria fazer. Queria fazer algo mais solido, que um simples jornal, pois devia para a cidade não algo pagável em papel e tinta, impressos em folha... Eu devia para a cidade o renascer como ser humano, e era necessário nascer desta idéia, algo que se firmasse, que se sustentasse por si só, que pudesse ser por si, a diferença. Já possuía O Anacoluto, um jornal voltado unicamente para a cultura, porque não usar a experiência, e fazer nascer algo novo, na cidade que pedia novidade?

Nasceu ali, ao terminar a entrevista para a Tv, a idéia do jornal, a idéia de um novo veiculo de comunicação cubatense, mas que tivesse algo de diferente. Claro, já tinha de diferente o dono, mas tinha que ter de diferente, uma linha editorial. Como montar uma linha editorial, que pudesse ser por si só a diferença do joio e do trigo, sem magoar a gregos e troianos?

O que seria este diferencial? Como principio de vida, desde menino, me ensinaram os familiares, que a verdade, é o pedestal do sucesso, venha ela de onde vier, magoe ela quem magoar, a verdade, tem seu valor reconhecido por todos, e resolvi usar este ensinar, que a família e a vida, me deu, para fazer nascer então uma linha de Jornal, dentro de Cubatão.

Nascia ali um jornal, com um único pilar a sustentá-lo: o escrever a verdade, acima e além de qualquer vinculo pessoal, acima e além de qualquer ideologia.

Nascia, no alicerce desta linha de conduto, o Jornal, que ora vocês lêem: nasceu então O ANACOLUTO CUBATÃO, um jornal feito eletronicamente, colocado em pagina net, no formato blog, sem anunciantes, sem patrocinadores, mantido e editado por um escritor, que o destino tornou também o editor deste jornal.

Muitos me perguntam, por que o jornal surgiu, e como. Resolvi não convidar ninguém para contar a historia. Resolvi eu mesmo, contar a todos, como nasceu este periódico, e porque dele existir.

De certa forma, este jornal, não me pertence... Ele pertence a Cubatão.... Não sou o editor dele, é a verdade, que o edita... Eu, se uma função me resta nele, só tenho a função de mantê-lo integro, escrito com honestidade, e com espaço suficiente, para a verdade, navegar por suas matérias, com a desenvoltura de proprietária do espaço.

É isso, O ANACOLUTO CUBATÃO: o espaço do navegar sem barreiras, da verdade de nossa cidade, e seus filhos e seu povo. O resto? Bem, o resto, é apenas o viver social, que traz as invenções das Políticas, das pessoas, dos Pensamentos diversos, que passam pelo Jornal, e ganham a lavagem corriqueira, passam pelo filtro e o que sobra, que é a verdade, vai para a letra de forma, e ganha vida, nas matérias que a dona verdade, me autoriza a editar.

Carlos Alberto Lopes
 



segunda-feira, 22 de julho de 2013

VALEU A PENA?

Quando vejo o que a esquerda, no poder, esta fazendo por este pais, e  em especial, em minha Cubatão, começo a  ter Duvidas, se valeu mesmo a pena morrem brasileiros, para  implantar no pais uma  democracia, que hoje a  esquerda esqueceu pra que serve. Quando eu vejo e sei do enriquecer rápido, de homens públicos,  com a grana saída do suor de nosso povo, me pergunto onde ficou os ideais, destes militantes de esquerda...onde deixaram seus ideais, estes partidos de nossa esquerda...onde esta a ideologia partidária... Vendo a administração cubatense de hoje, beira ao caus e a miséria, sinto que algo se perdeu, o correr de  pouco mais de 20 anos. Se perdeu o rumo, de uma  democracia que se conquistou com o sangue de alguns... Se perdeu o sonho,  que levaram muitos ao  enfrentar injustiça... Se esqueceu do passado, no olhar  ganancioso aos valores da grana publica. Hoje, vemos a cidade sem mais a garra da luta, que tinha no passado... É uma  cidade abandonada, abandonada pela  sorte, no caus de ruas sem cuidado, de próprios municipais desconfigurados pela falta de manutenção, de praças mau cuidadas, pelo não  comparecer da Prefeitura, na sua manutenção. A grana publica,  que deveria ser  para o cuidar  da cidade, hoje viaja  para bolsos outros, em terceirizações sem sentido, em com tratos sem critérios. Imóveis alugados pelo poder publico, e por contrato reformados com a grana do povo, aparecem a cada dia na cidade,  sem  que a Câmara disso tome atento, ou a isso controle, como era seu dever e direito dão pelo povo. Vemos a marginalidade invadir a periferia, nas barbas do poder publico, que nada faz para o impedir da desordem e da criminalidade. Vemos uma  saúde publica, com péssima qualidade, ser mantida com a grana do povo, que nada ou quase nada, recebe em troca. Vem os um funcionalismo, que vive na agonia do não saber de seu futuro, tentando sobreviver com migalhas, perdendo  dia a dia padrão de vida e de dignidade. Vemos nossas escolas, serem reformadas  infinitamente, como fonte de lucro para empreiteiras forasteiras, que levam o dinheiro publico e nos deixam obras inacabadas, ou inadequadas. Vemos a insegurança, de próprios municipais, despreparados para a calamidade, sem extintores adequados, sem  alvarás sequer de funcionamento. E no meio deste caus, vemos  homens públicos, sentados confortavelmente em suas cadeiras estofadas, como  que a observar, de longe, a cidade cair no abismo da má administração, sem nada fazer, por obra de acordos políticos ou  consciência culpadas e com viventes. Tudo isso, vemos, na Cubatão, do Vento Noroeste, que ainda  teima em ser igual era no passado... Pelo menos nele, o povo pode confiar!!!!!

segunda-feira, 15 de julho de 2013

DADOS LEVANTADOS SOBRE OS ULTIMOS MOMENTOS DE CATIVEIRO DAS FILHAS DE WAGNER MOURA



 Antes de serem devolvidas, as meninas caminharam três horas em uma trilha, até chegar no carro que as deixou na estrada, Sabe o que fica a três horas de caminhada da estrada de serviço? A antiga usina da Santista de Papel. Dai, com o carro sobem pela estrada de serviço, que tem uma saída bem no km 49 da Anchieta.Esta trilha, passa pelos últimos sítios do Vale do Rio Cubatão, onde existem ainda alguns sítios produtivos. O caminho que as meninas percorreram, é de conhecimento de vários dos envolvidos neste verdadeiro drama, pois ali foram a maioria deles criados. Alguns dos relatados como partes deste Sequestro, foram inclusive criados na região e conhecem muito bem, todas aquelas trilhas. A historia que as meninas contam, de suas andanças, entes de serem resgatadas, pela Policia Rodoviária, tem fundamento pelo tempo, com o relato. Daí, podemos deduzir que o ultimo cativeiro das me...
ninas, era na região onde, repito, alguns dos envolvidos são profundos conhecedores, pois ali passaram a meninice. Muitos dos antigos sitiantes do local, devem ter memória deste pessoal, sendo criado em sítios da família. A trilha passa pelo Sitio do Rolin e outros sítios e vem dar na Anchieta, bem no local onde as meninas foram encontradas: klm.49. Não são suposições, são fatos, nada mais do que fatos. Alias, muitos cubatenses hoje notáveis senhores da cidade, por ali foram criados, e podem constatar os dados, com sua memória de infância. Todos os dados, no final das contas, batem com a realidade da área e o tempo de caminhada que as meninas falaram. A verdade de fatos, se comprovam com os dados reais da área envolvida...
Se encaixam os dados conhecidos, com os fatos ocorridos, com perfeição e água benta, não acham?

SAI LISTA DOS SEQUESTRADOIRES DAS FILHAS DE WAGNER MOURA, E NOME DE EX SECRETARIA MUNCIPAL, ESTA ENVOLVIDO


Veja a lista de acusados de envolvimento em sequestro

De A Tribuna On-line

*Eduardo Velozo Fuccia

Atualizado às 23h21

A Delegacia Especializada Antissequestro (Deas) de Santos divulgou uma lista com os nomes e funções dos acusados de envolvimento no sequestro das filhas do presidente da Câmara de Cubatão, Wagner Moura (PT). Dez acusados de participar do crime estão presos. Um décimo primeiro acusado do sequestro não foi localizado.

Confira a relação:

1. Rinaldo Marinho de Lima, o Baiano - um dos cabeças, planejou o sequestro e se revezou com outro líder nas negociações

2. Reginaldo Pedro da Silva, o Régis - outra liderança do bando, articulou o crime e também atuou nas negociações

3. Igor dos Santos Guerra de Moraes - abastecia o cativeiro com mantimentos e bebidas, sendo um elo entre os líderes e o restante da quadrilha

4. Thiago dos Santos Guerra Moraes - irmão de Igor, tinha função similar a este

5. Edmilson Santos Lins, o Nego Lins - cumpria ordens diversas dos líderes e assessorava Thiago e Igor

6. Karina Clementino da Silva - companheira de Thiago, jogou em uma vala notebooks roubados da casa de Wagner Moura e usava para fins particulares, mas com outro chip, o celular de uma das garotas sequestradas

7. Jacilene Nogueira Clementino - mãe de Karina, sabia do sequestro e guardou em sua casa objetos roubados da casa do político.

8. Jacira Nogueira Clementino - tia de Karina, se encontra em condição idêntica à da irmã Jacilene

9.Eric Mateus Santana dos Santos, o Cueca - envolvido no roubo à casa da prefeita Marcia Rosa, foi contratado pelos cabeças para invadir a residência do presidente da Câmara Municipal e sequestrar as suas filhas (*)

10. L., 17 anos - também assaltou a casa da chefe do Executivo e sequestrou as jovens (*)

11. Willian Nogueira Clementino da Silva, o Beiço - terceiro envolvido no assalto à casa de Marcia Rosa e no arrebatamento das filhas de Wagner Moura (**)

(*) já haviam sido detidos durante as investigações do sequestro, mas a Polícia Civil lhes disse que os procurava apenas pelo roubo à prefeita


(**) com prisão temporária decretada pela Justiça, permanece foragido

Fonte: Delegacia Especializada Antissequestro (Deas) de Santos

Quadrilha ameaçou mandar pedaços dos corpos à família

A promessa de enviar pedaços dos corpos das filhas do presidente da Câmara de Cubatão, Wagner Moura, de 21 e 16 anos, feita por mais de uma vez pelos sequestradores, foi a marca da tensa negociação entre o presidente do Legislativo cubatense e os criminosos.

A revelação foi feita nesta segunda-feira pelo diretor do Departamento de Polícia Judiciária do Interior-6, delegado Aldo Galiano Júnior, durante entrevista coletiva para anunciar a solução do caso. "É um pessoal extremamente frio. Quando se pedia prova de vida, falavam que mandariam pedaços do corpo".

As jovens, liberadas na manhã de domingo, na Via Anchieta, ficaram em poder dos marginais por 38 dias. Hoje, oito acusados de participação no crime foram presos. Outros dois já haviam sido capturados no curso das investigações.

Porém, no momento da captura dessa dupla, para não prejudicar as investigações do sequestro ainda em andamento e, principalmente, para não colocar em risco a vida das filhas de Wagner Moura, nada foi comentado sobre elas com os marginais.

Dez acusados de participar do crime estão presos. Um décimo primeiro acusado do sequestro, que também está reconhecido no roubo à residência da prefeita, não foi localizado na operação desta segunda-feira e a sua atual condição de foragido da Justiça.

As investigações prosseguem para identificar outros eventuais envolvidos no sequestro, em especial dois homens que seriam "mateiros" e tiveram a função de tomar conta das vítimas no cativeiro, segundo revelou o delegado.

O chefe da Polícia Civil na região acrescentou que o prosseguimento das investigações também objetiva apurar a provável ligação dos acusados em outros crimes de diversas modalidades, "porque a maioria tem passagens por roubo, furto, tráfico e outros delitos".

NOS:

Postado como depoimento, na pagina do  Raposa, no face book,

Jacira se defende.

Eis a nota:





Jacira Nogueira Clementino Clementino ;- Caro jornalista Luiz Roberto, apesar do que foi divulgado, não tenho participação nenhuma nisso tudo. Com o envolvimento do genro da minha irmã fui chamada. Tenho respeito pela família. Agradeço a preocupação de todos os meus amigos. Obrigada. Jacira

 

 

CÂMARA MUNICIPAL, ABRE O SALÃO AFONSO SCHIMIDT PARA O LANÇAMENTO DO LIVRO PROCESSO 14.654 DE ITAMAR ESPERANTO

Itamar Esperando,  escreveu um livro, contando o que aconteceu durante o  tumultuado processo, que a Prefeitura  Municipal jogou  doze de seus  funcionários, em um Processo Administrativo, cheio de falhas e de erros gritantes.
Em  tempo record, Itamar colocou o processo em forma de livro, e  o esta lançando na Câmara Municipal de Cubatão, dia 23 de agosto, de 2013, as 18 horas.
 O Anacoluto Cubatão,  convida a todos, para o lançamento, pois é um momento histórico, da vida Cubatense contemporânea.


MATÉRIA DA TRIBUNA DE SANTOS: TERMINA SEQUESTRO EM CUBATÃO

Segunda-feira, 15 de julho de 2013 - 12h36
Nove presos
Quadrilha suspeita de sequestrar filhas de vereador de Cubatão é presa
De A Tribuna On-line

Uma ação envolvendo o Grupo de Operações Especiais, (GOE), Delegacia de Investigação Sobre Entorpecentes (DISE), Delegacia de Investigações Gerais (DIG) e da Delegacia Especializada Antissequestro (Deas) prendeu nesta manhã parte dos envolvidos no sequestro das filhas do presidente da Câmara e ex-secretário de Obras de Cubatão, Wagner Moura (PT). Elas ficaram em poder dos bandidos por 38 dias.

Os policiais agiram ao mesmo tempo em 10 lugares. Ao todo, quatorze pessoas estão envolvias, mas só nove foram presas. O líder da quadrilha mora em São Vicente, no Bairro Jóquei Clube. Ao ser apreendido, ele levou os policiais até um dos cativeiros que fica na área continental de São Vicente em um lugar chamado Rio Negro. O suspeito disse que também existiu um outro cativeiro em Cubatão.

Há pelo menos 10 dias, a polícia tem todas as informações sobre a quadrilha. Uma entrevista coletiva está marcada para o final da tarde desta segunda-feira com o delegado geral da Polícia Civil.

O sequestro

Após 38 dias, terminou a angústia da família do presidente da Câmara. Duas filhas do político, de 21 e 16 anos, que haviam sido sequestradas na residência da família e permaneciam mantidas em cativeiro, foram libertadas na manhã deste domingo às margens da Via Anchieta, no trecho de Serra. Houve pagamento de resgate e ninguém foi preso.

O sequestro teve início por volta do meio-dia de 6 de junho. Logo após as garotas entrarem na casa da família, na Vila Nova, elas foram dominadas por três marginais, que invadiram o local. Inicialmente, imaginava-se que seria apenas um roubo a residência. Porém, na fuga, além de bens do imóvel, o trio levou as jovens. O provável veículo utilizado pelos criminosos não foi visto.

A Tribuna soube do sequestro na mesma data, mas nada noticiou por uma questão editorial. Pior do que frustrar o sucesso das negociações entre os sequestradores e a família das vítimas, a divulgação inoportuna dos fatos poderia pôr em risco a integridade física e a vida das jovens. Uma delas é quintanista de Direito. A outra cursa Ciências da Computação, no Ensino Médio.

Momentos finais

Irmão de Wagner e tio das vítimas, o vereador cubatense Fábio Moura (PSDB) detalhou o desfecho do sequestro. “A libertação ocorreu por volta das 11 horas de domingo, no Km 49 da pista de subida da Anchieta, perto da Cota 200. Já estava com meu carro a caminho desse local para buscá-las, mas, quando já estava bem próximo, fui informado de que policiais rodoviários as pegaram na rodovia e as levavam para a delegacia”.

Pouco tempo após chegarem à Delegacia de Cubatão, as jovens foram encaminhadas pelo pai a uma unidade de saúde, em Santos, para check-up. “Elas não sofreram lesões e estão bem lúcidas, mas bastante debilitadas e com o estado emocional alterado devido ao trauma de ficar todo esse tempo fora de casa. A mais nova ainda apresenta uma forte gripe”, conta o tio Fábio Moura.

A Tribuna apurou que as garotas não foram levadas, pelo menos nos próximos dias, para casa como forma de preservar toda a família. Segundo o tio, elas permaneceram juntas durante os 38 dias de sequestro, mas foram trocadas de cativeiro de duas a três vezes. O primeiro local onde elas ficaram em cárcere privado era uma espécie de tenda, no meio da mata. Depois, foram transferidas para imóveis de alvenaria.